Sua campanha ou ação consegue fazer a diferença?

Promover impacto e mudanças duradouras que se desdobrem no comportamento das pessoas é uma jornada e tanto. Temos participado ao longo do tempo de inúmeras campanhas e ações: reutilize sacolas plásticas, RRR, apague a luz, cate lixo na praia… e REAL acreditamos que esses pequenos gestos possam abrir portas para transformações maiores. A base disso tudo? Pesquisas e estudos de caso práticos!

Pensando nisso, descascamos alguns passos para você (não desembale, descasque!):

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1. Pense as mensagens conectando VALORES 

A forma como apresentamos mensagens sobre comportamento sustentável tem um poder incrível. Criar uma identidade ambiental forte é crucial para inspirar mudanças significativas. Devemos focar em valores como autotranscendência – a expansão do ser humano além do próprio EU, integrando-o e conectando-o como parte de algo maior – e razões ambientais para um comportamento sustentável genuíno. 

Ser vegano é massa! Go Vegan!

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2. Busque conhecimento coletivo e FUJA DA AUTORIDADE

Múltiplas perspectivas vão ajudar você a criar mensagens e chamados que encorajam comportamentos sustentáveis. Visões diferentes tiram sua equipe – seja na sua organização, seja na sua agência – da armadilha da autoridade do saber. Estamos lidando com uma crise climática que está mudando tudo rapidamente e envolvendo diferentes atores, não é possível acompanhar tudo.

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3. OK, MEDO, mas não para por aí…

O medo pode chamar a atenção, mas não é suficiente para motivar uma mudança genuína. Imagens que se conectam com as preocupações diárias das pessoas são mais eficazes, mas junto a elas é preciso mostrar exemplos inspiradores de comportamentos sustentáveis. Essa é a verdadeira chave para motivar a mudança.

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4. Redes sociais: a FORÇA DA MUDANÇA além do seu quintal

As redes sociais são como ondas em um lago, espalhando novos comportamentos por todo lado. Saia da sua visão institucional e vire um assunto. Ao focarmos em temas reais ou cotidianos que se relacionam com nossas causas nessas redes, diminuímos o distanciamento e construímos um “capital social” essencial para criar conexões entre as pessoas. Só as pessoas serão capazes de barrar as mudanças climáticas.